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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Templos Antigos...


única das Antigas Maravilhas que resistiu em terra firme e que podemos visitar hoje se encontra no Egito: As Pirâmides de Gizé, um monumento realmente digno de ser visto, não é à toa que foi retirada da campanha como concorrente para as 7 Novas Maravilhas. A Fundação New7Wonders repensou e concluiu após uma forte pressão, que as Pirâmides de Gizé representam "um lugar comum de cultura e herança e merece um status especial”. É óbvio que tudo isso ocorreu após uma nota em jornais do Chefe de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass, que em verdade é o Guardião dessa civilização no que diz respeito à arqueologia egípcia.

De acordo com o grande arqueólogo Zahi Hawass, as pirâmides "são as únicas das sete maravilhas do mundo antigo que ainda existem” e que não precisam entrar numa votação...



As 7 Antigas Maravilhas foram escolhidas, obviamente, pelos gregos, mas a origem da lista das antigas 7 maravilhas ainda continua sendo um mistério, alguns atribuem a lista aos historiadores gregos Heródoto ou Antípatro de Sídon, outros atribuem ao Philon de Bizâncio que foi um importante engenheiro grego da Antigüidade, seu livro “De Septem Orbis Miraculis” é um dos poucos documentos que trazem a lista original das Sete maravilhas do Mundo Antigo e incluía o Farol de Alexandria, o Templo de Ártemis, o Colosso de Rhodes, os Jardins Suspensos da Babilônia, o Mausoléu de Halicarnasso, as Pirâmides do Egito e apesar da lista ser grega, apenas uma das obras situava-se na Grécia: a Estátua de Zeu




Os Templos Mórmons São Cristãos?
por Luke P. Wilson
Copyright © 2000 Institute for Religious Research
A igreja mórmon, oficialmente conhecida como A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, opera com numerosos templos sagrados em todo o mundo. Ela afirma que estes impressionantes edifícios e os rituais incomuns neles realizados (tais como o batismo pelos mortos e o casamento eterno) são uma extensão do templo de Jerusalém descrito na Bíblia. Também afirma que a igreja primitiva estabelecida por Jesus Cristo e Seu apóstolos praticava esses rituais.
"Há base bíblica e histórica para afirmar que os templos e seus rituais fossem parte do cristianismo original?"

Como você está visitando este templo mórmon, considere, por favor, estas perguntas:
Há base bíblica e histórica para afirmar que os templos e seus rituais fossem parte do cristianismo original?
É fundamentada a afirmação de que a igreja mórmon é a única igreja cristã, verdadeira e “restaurada”?
Este folheto responde a estas questões. Nele, analisa-se o que a Bíblia ensina sobre a origem e o propósito do templo do Antigo Testamento. Analisaremos o que a Bíblia ensina sobre a origem e o propósito do templo do Antigo Testamento, bem como a predição de Jesus sobre a iminente substituição daquele pela adoração cristã no Novo Testamento. Com base nessas evidências, cremos que torna-se claro que os templos mórmons e os rituais neles realizados não têm qualquer fundamento no verdadeiro evangelho de Jesus Cristo.

Nenhum propósito em comum

Uma comparação entre as atividades do templo bíblico e dos templos mórmons mostra claramente que entre ambos não há nada em comum. Considere, inicialmente, o propósito do templo bíblico. Sua única função era ensinar a necessidade da expiação dos pecados como uma precondição para a autêntica adoração do Deus verdadeiro e único. A localização do altar do holocausto imediatamente em frente à única entrada do templo de Jerusalém (veja figura 1), ilustra esse propósito. O altar enfatizava o fato que o amor e a aceitação de Deus estende-se unicamente ao pecador cujas transgressões foram expiadas por Seu cordeiro sacrificial. Salomão expressou este propósito singular em 2 Crônicas 2.6: “E quem sou eu para lhe edificar a casa, senão para queimar incenso perante ele?”1

Os templos mórmons, pelo contrário, servem como lugares para a realização de rituais incomuns, que incluem o batismo pelos mortos e o casamento eterno. Por meio desses rituais, os homens podem vir a se tornarem deuses, segundo a igreja mórmon e suas escrituras (Doutrina e Convênios 132:19, 20).2 A igreja mórmon declara que esses ritos eram parte do cristianismo do primeiro século, mas que foram sabotados por apóstatas. Os mórmons declaram ainda que todas as outras igrejas são falsas e apóstatas;3 que o mormonismo é a única forma verdadeira de cristianismo no mundo. Entretanto, esses rituais do templo mórmon não têm nenhuma base, seja na Bíblia, na literatura judaica antiga ou na história cristã.

No interior de cada templo mórmon existe uma impressionante fonte batismal, montada nas costas de doze bois esculpidos em tamanho natural (veja figura 2). Essa fonte é modelada segundo uma descrição da Bíblia de um grande reservatório de água, um lavatório (também chamado “bacia” ou “mar”), que era localizado do lado de fora da porta do templo de Salomão (2 Crônicas 4.2, 15, veja figura 1). Entretanto, o lavatório do templo bíblico não era usado para batismos, como a igreja mórmon ensina (pelo fato do batismo cristão ser uma ordenança do Novo Testamento). Pelo contrário, as Escrituras afirmam claramente que o reservatório era utilizado pelos sacerdotes para se lavarem depois do oferecimento dos sacrifícios de animais, em preparação para a ministração no santuário (Êxodo 30.18–20; 2 Crônicas 4.2–6). Em outro artigo deste folheto (“Estabeleceu Jesus o Batismo pelos Mortos?”) demonstra-se que não existe qualquer evidência na Bíblia nem na história cristã dos primeiros séculos para apoiar a ordenança do templo mórmon do batismo pelos mortos.

Da mesma maneira, o rito do casamento eterno, que ocorre no templo mórmon, jamais foi praticado no templo bíblico. E mais: não existe uma única menção de tal rito na Bíblia, na literatura judaica antiga ou na história da igreja primitiva. Pelo contrário, em Romanos 7.2, o apóstolo Paulo ensina claramente que o casamento é somente para a vida mortal: “Ora, a mulher está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal.” Da mesma forma, Jesus nos ensinou que “na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como anjos no céu” (Mateus 22.30). O rito mórmon do casamento eterno no templo não é uma prática cristã ou bíblica.

Regras bíblicas violadas

Um segundo ponto para considerar é que muitas regras que Deus revelou a respeito do templo bíblico são violadas dentro dos templos mórmons. Aqui são citados quatro exemplos:

1. Deus designou somente um templo (Deuteronômio 12.5, 13–14; 16.5, 6). Em contrapartida, a igreja mórmon funciona com centenas de templos, em franca violação a este mandato divino.

2. No templo bíblico, somente os sacerdotes tinham permissão para entrar. O santuário do templo de Jerusalém consistia em dois aposentos. Havia um compartimento externo, chamado de “o lugar santo”, e, separado deste por uma cortina ou véu espesso, um cômodo interno chamado “o santo dos santos” (veja figura 1). Os adoradores, incluindo o rei de Israel,4 não podiam ir além do altar do holocausto no átrio. Considerando que na igreja mórmon se permite entrar e participar de atividades do templo aos que não são sacerdotes, encontramos aí outro ponto no qual os ritos nos templos mórmons contradizem a revelação bíblica.

3. Todas as atividades no templo bíblico eram de conhecimento do público. Mesmo que a entrada no templo fosse permitida somente aos sacerdotes, todas as atividades ali realizadas foram explicadas com detalhes nas Escrituras (por exemplo, Êxodo 30.7-10; Levítico 4.5–7; 16.1–34; 24.1–9).5 A Bíblia alerta o cristão contra a participação em atividades secretas (Mateus 10.26, 27; Efésios 5.11, 12). E o próprio Jesus afirmou não ter nenhum ensinamento secreto, quando disse: “Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, (...) e nada disse em oculto”(João 18.20). Em total oposição a Jesus, a igreja mórmon insiste em manter em segredo os rituais do templo. 6

4. A Bíblia estabelece requisitos estritos de linhagem para o sacerdócio aarônico. Somente os homens da tribo de Levi e da linhagem da família de Aarão eram qualificados para servir como sacerdotes no santuário do templo (Números 3.10; 18.1–7; Êxodo 29.9).7 A igreja mórmon alega possuir um sacerdócio aarônico restaurado, mas ignora completamente este claro requisito de linhagem pura das Escrituras.8

O Templo torna-se obsoleto

Ao final de Seu ministério terreno, Jesus Cristo predisse que o templo de Jerusalém estava a ponto de ser destruído (Mateus 24.1, 2). Ele disse a Seus discípulos: “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada”. Esta profecia se cumpriu no ano 70 d.C. quando Tito, um general romano, demoliu o templo. Desde então o templo nunca mais foi reconstruído.



Em outra oportunidade, Jesus dissera que a adoração no templo seria substituída por uma nova forma de adoração, sem a necessidade de um edifício: “(...) podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. (...) Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (João 4.21, 23).

Um evento dramático na hora da morte de Cristo na cruz sinalizou o final da adoração no templo. No mesmo momento em que Jesus expirou, “o véu do santuário ser rasgou em suas partes, de alto a baixo” (Mateus 27.51; também Marcos 15.38 e Lucas 23.45). A morte expiatória de Jesus na cruz tornou obsoletos os rituais que eram praticados no templo (e, por conseguinte, desfaz a validade dos templos mórmons).

O espesso véu do templo (veja figura 1) era uma barreira que evitava que os sacerdotes olhassem para o interior do compartimento mais recôndito do templo, o Santo dos Santos. Este santuário interior era o lugar onde se manifestava a presença santa e gloriosa de Deus. Somente ao sumo sacerdote era permitido entrar no Santo dos Santos — uma única vez por ano — no dia da Expiação (Yom Kipur). O véu significava que o acesso à presença de Deus não foi verdadeiramente proporcionado pela Antiga Aliança. Nas palavras do livro de Hebreus 9.8 este conceito é claramente expresso: “querendo dar com isto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou, enquanto o primeiro tabernáculo continua erguido”. Segundo antigos relatos judaicos, o espesso véu era tão forte que dois grupos de bois puxando o véu em direções opostas não poderiam rasgá-lo.9 Seguramente, o rompimento do véu de cima a baixo no momento da morte de Cristo foi um ato sobrenatural de Deus. Foi a resposta do Céu ao contemplar que Jesus havia completado Seu sacrifício expiatório na cruz — de uma vez para sempre. Através da fé em Cristo, todos os crentes têm agora livre acesso à presença de Deus. Nas palavras do livro de Hebreus: “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sacerdote que penetrou nos céus (...). Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”(Hebreus 4.14–16; veja também 6.19; 10.19–22).

O véu rasgado significou o fim do sistema de culto dos hebreus num templo. Esse sistema está obsoleto, e não temos necessidade de um sacerdote humano nem de um templo físico para nos aproximarmos de Deus. Sob a Nova Aliança estabelecida por Jesus Cristo, Ele se fez sumo sacerdote no santuário do céu para cada crente. Assim é que um tal “templo cristão”, como propõe a igreja mórmon é uma contradição.

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